Pôlemica e talentosa. Assim pode ser caracterizada uma das maiores jornalistas do Brasil: Glória Maria. Nascida no Rio de Janeiro, a então estudante começou a trabalhar como telefonista. Formada em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, ela começou a trabalhar na área, já na rede Globo. Glória prestou serviços à emissora sem receber remuneração durante uma ano, até que foi contratada.
Trabalhando como repórter, ela passou por diversos telejornais da emissora. Como apresentadora, esteve na bancada de jornais como: RJTV, Jornal Hoje, Jornal Nacional, e Globo Repórter, além de outros. Durante o Governo Médici, na Ditadura Militar, chegou a ter desentendimentos com militares por querer "furar as barreiras".
Em 1986, passou a fazer matérias para o programa dominical "Fantástico", também na Globo. Em 1998, assumiu de vez a apresentação da revista eletrônica. De acordo com Glória Maria, a jornada até aí não foi nada fácil. "Já sofri preconceitos por ser mulher, negra e por ter vindo de família pobre. Mas fui vencendo todos eles com trabalho, dignidade e humildade", afirma.
A carreira da jornalista foi marcada por grandes reportagens especiais, como a viagem ao Deserto do Saara, ou à Jerusalém, quando percorreu o caminho feito por Jesus Cristo, de Israel ao Egito. Também cobriu, em 1982, a Guerra das Malvinas.
No final de 2007, Glória Maria foi afastada da apresentação do Fantástico por motivos não esclarecidos. Desde então, ela dedica seu tempo a viagens, projetos pessoais e ao seu livro, que contará fatos pessoais e profissionais. "Tenho 30 anos de jornalismo. Vou contar minha trajetória pessoal e profissional. Mas ainda não é uma biografia. Isso fica para depois", garante a jornalista.
Trabalhando como repórter, ela passou por diversos telejornais da emissora. Como apresentadora, esteve na bancada de jornais como: RJTV, Jornal Hoje, Jornal Nacional, e Globo Repórter, além de outros. Durante o Governo Médici, na Ditadura Militar, chegou a ter desentendimentos com militares por querer "furar as barreiras".
Em 1986, passou a fazer matérias para o programa dominical "Fantástico", também na Globo. Em 1998, assumiu de vez a apresentação da revista eletrônica. De acordo com Glória Maria, a jornada até aí não foi nada fácil. "Já sofri preconceitos por ser mulher, negra e por ter vindo de família pobre. Mas fui vencendo todos eles com trabalho, dignidade e humildade", afirma.
A carreira da jornalista foi marcada por grandes reportagens especiais, como a viagem ao Deserto do Saara, ou à Jerusalém, quando percorreu o caminho feito por Jesus Cristo, de Israel ao Egito. Também cobriu, em 1982, a Guerra das Malvinas.
No final de 2007, Glória Maria foi afastada da apresentação do Fantástico por motivos não esclarecidos. Desde então, ela dedica seu tempo a viagens, projetos pessoais e ao seu livro, que contará fatos pessoais e profissionais. "Tenho 30 anos de jornalismo. Vou contar minha trajetória pessoal e profissional. Mas ainda não é uma biografia. Isso fica para depois", garante a jornalista.